Em recente declaração, o CEO do Itaú unibanco, enfatizou que a inteligência artificial (IA) generativa representa uma transformação ainda mais significativa do que a Revolução Industrial. Segundo ele, as implicações dessa tecnologia estão se expandindo rapidamente em todos os setores da economia, remodelando a forma como as empresas operam e interagem com os consumidores.
O executivo destacou que a IA não é apenas uma evolução tecnológica, mas uma revolução que altera profundamente a maneira como as atividades diárias são realizadas. Com a introdução de algoritmos avançados e processamento de dados em larga escala, a capacidade de automatizar tarefas e fornecer análises preditivas abrange diversas áreas, desde o setor financeiro até saúde e educação.
O Itaú, na busca por se posicionar na vanguarda dessa transformação, está investindo pesadamente em projetos de IA. Isso inclui o uso de modelos preditivos para oferecer uma experiência mais personalizada aos clientes e otimizar processos internos. O banco está comprometido em liderar essa mudança, promovendo sinergias entre tecnologia e finanças, o que, segundo o CEO, não só aumentará a eficiência da empresa, mas também colocará mais poder nas mãos dos consumidores.
Fontes afirmam que esta revolução tecnológica pode permitir uma redução significativa de custos e, ao mesmo tempo, aumentar a produtividade em setores até então considerados tradicionais. Os impactos da IA generativa, em especial, prometem mudar a dinâmica do mercado como um todo, desafiar monopólios e democratizar o acesso a soluções tecnológicas. O CEO ressalta que, à medida que mais empresas adotam essa tecnologia, a competitividade do mercado deve se intensificar.
Fonte: Valor Econômico
