Uma startup inovadora utilizou técnicas de genética avançada para recriar uma espécie de lobo extinto que habitava a Terra há cerca de 12 mil anos. O projeto levantou um debate global sobre as implicações éticas e científicas da “recriação” de espécies extintas, com muitos especialistas questionando as possíveis consequências de tal empreendimento, tanto positivas quanto negativas. A iniciativa está sendo vista como um possível avanço na conservação e reabilitação de espécies ameaçadas, mas também como um campo que requer regulamentação cuidadosa e respeito às questões bioéticas.
Fonte: CNN Brasil