Acordo entre EUA e China: entenda os efeitos da trégua na economia, no comércio e no mercado

Um recente acordo entre os Estados Unidos e a China trouxe um alívio temporário aos mercados globais, prometendo reduzir as tensões que tinham impactado as economias de ambos os países e de terceiros relacionados. O acordo se refere principalmente à suspensão de tarifas que estavam prestes a entrar em vigor e foi celebrado como um sinal positivo para o comércio internacional.

Especialistas acreditam que a trégua pode gerar efeitos benéficos tanto no comércio bilateral quanto nas suas economias internas. Para os EUA, a decisão de limitar tarifas sobre produtos chineses deverá permitir que novas cadeias produtivas se estabeleçam, uma vez que muitos insumos vêm da China. Esse movimento se reflete nas bolsas de valores, com uma reação positiva observada em Wall Street logo após o anúncio.

Nesse contexto, o Brasil também observa de perto as movimentações, pois os EUA e a China representam importantes parceiros comerciais. Qualquer alteração neste cenário pode afetar a demanda por produtos brasileiros. O agricultor brasileiro, por exemplo, aguarda ansiosamente a estabilidade nas relações comerciais, já que o agronegócio norte-americano é um competidor direto nas commodities.

Por outro lado, a crítica não falta. Economistas lembram que, apesar das boas intenções presentes no acordo, a verdadeira resolução das questões pendentes exige um comprometimento efetivo por ambas as partes. A luta contra o protecionismo e as barreiras comerciais deve ser um compromisso contínuo entre as nações.

Fonte: G1

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