Um interessante ensaio discute as possibilidades da inteligência artificial em simular a criatividade humana, contrapondo a eficácia técnica da IA ao valor subjetivo da arte e da literatura. O artigo explora como, embora a IA possa reproduzir padrões criativos, não consegue alcançar a profundidade da experiência humana. Esse diálogo entre o tecnológico e o artístico gera reflexões profundas sobre o futuro da expressão cultural.
Fonte: Jornal Opção